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Quais os sintomas de tendinite no ombro?

Existem diversos tipos de tendinite!

A tendinite no ombro é uma inflamação incômoda que causa complicações e limitações na vida das pessoas.

Quem já precisou paralisar atividades cotidianas e de trabalho em razão de dores e desconfortos ao movimentar o braço sabe o quanto essa inflamação é problemática.

Para curá-la é necessário buscar um ortopedista e iniciar imediatamente o tratamento adequado.

Para saber se você possui tendinite no ombro, venha entender quais são os principais sintomas!

Mas, primeiro, entenda o que é a tendinite e quais as suas causas.

Vamos lá?

O que é tendinite?

É uma inflamação em algum tendão do ombro.

Geralmente atinge pessoas que realizam movimentos repetitivos no braço, mas pode atingir qualquer um. 

O diagnóstico é realizado por um médico ortopedista após avaliar os sintomas e talvez solicitar exames conclusivos.

Quais são as causas?

O uso em excesso dos braços na posição de elevação em razão de atividades diversas é a principal causa de tendinite.

Os profissionais mais afetados por essa condição são professores, pintores e carpinteiros. 

Quais são os sintomas?

Os sintomas costumam surgir conforme o tendão inflama em razão da movimentação repetitiva e piora durante a noite, em razão do estiramento muscular ao dormir. 

Eles incluem:

  • Dores localizadas e intensas na região do ombro;
  • Dificuldade ao levantar os braços acima da linha do ombro;
  • Sensação de dor que se espalha pelo braço;
  • Formigamento no ombro, de forma menos frequente. 

Caso identifique esses sintomas, procure imediatamente um ortopedista para iniciar o tratamento e aliviar as dores.

Para delinear o tratamento adequado, será importante identificar em qual fase a tendinite se encontra!

A seguir, veja quais são as suas fases. 

Quais os sintomas de tendinite no ombro 1

Quais são as fases da tendinite?

A tendinite possui 03 fases:

Fase 1: Nesta etapa existem dores agudas e ocorrem pequenos sangramentos no interior da articulação do ombro. 

O inchaço e a dor pioram com a realização de movimentos no braço e tendem a melhorar com o repouso.

Fase 2: A dor é permanente. Passa a haver fibrose com espessamento da bursa subacromial, o que pode ser identificado através de ultrassonografia.

Além disso, passa a haver tendinite no manguito rotador ou no bíceps braquial.

Fase 3: Há ruptura total ou parcial do bíceps braquial e/ou do manguito rotador.

Essa fase se torna mais comum após a pessoa atingir 40 anos. 

Após a identificação da fase, o tratamento poderá iniciar!

Como é realizado o tratamento?

O objetivo do tratamento é reduzir a inflamação do tendão, aliviar os sintomas e prevenir que haja rompimento total ou parcial do tendão.

As intervenções envolvem uso de medicação, fisioterapia ou cirurgia, para os casos severos. 

A fisioterapia ajuda a reduzir a inflamação e a fortalecer a articulação, de modo  aliviar os sintomas e prevenir a piora. 

Técnicas com laser e ultrassom também podem ser combinadas ao exercício, a fim de potencializar os resultados.

Já a cirurgia é indicada quando o tratamento conservador não obtém resultados após 06 meses a 01 ano.

Ela também é recomendada em casos de ruptura do tendão e em pacientes com mais de 60 anos. 

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