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Fraturas de ombro e cotovelo

As fraturas de ombro e cotovelo, também conhecidas como fraturas de úmero, requerem atenção especial pois são tipos raros de fratura.

Pensando nisso, vamos te explicar os detalhes sobre essa modalidade de fratura e as principais formas de intervenção médica.

Venha conosco!

O que são?

As fraturas de úmero no ombro e cotovelo são raras, mas causam muitas dores, hematomas e incapacidade. 

Uma característica interessante das fraturas umerais está na sua capacidade de remodelação! 

Isso significa que na maior parte dos casos, elas podem ser tratadas com imobilização da região fraturada, sem necessidade de intervenção cirúrgica.

A seguir, veja mais detalhes sobre cada tipo de fratura:

Fraturas de cotovelo 

Quando uma pessoa cai com a mão espalmada no chão ou sofre um trauma diretamente no cotovelo, e surgem dores, hematomas e dificuldade em movimentar a articulação, provavelmente estamos falando de uma fratura de cotovelo!

Os principais tipos de fratura de cotovelo afetam o úmero distal, a ulna proximal e a cabeça do rádio. 

Em grande parte dos casos é comum surgirem lesões ligamentares e luxação do cotovelo associadas ao trauma.

Fraturas de ombro

A fratura de ombro é comum em pacientes idosos, com a qualidade óssea reduzida.

Quedas e traumas que afetam o ombro podem causar a lesão, sendo o úmero a região mais afetada.

Comumente o trauma sobre a região seguido de dores e dificuldade para movimentação articular está relacionado à fratura.

Depois de algumas horas ou dias, é comum haver aumento de volume no ombro e hematomas que se espalham entre a mama e o cotovelo.

Diagnóstico

Frequentemente é difícil realizar o diagnóstico no consultório em razão da excessiva dor na região fraturada.

Os exames de imagem são utilizados para o diagnóstico mais preciso, como o Raio X, radiografia e a tomografia computadorizada. 

Tratamento

O tratamento para fratura de ombro e de cotovelo é similar.

Depende da singularidade de cada fratura, com base no número de fragmentos e do nível de deslocamento do úmero.

Em grande parte dos casos não é necessário intervenção cirúrgica, em razão da facilidade em remodelar a matéria óssea apenas com mobilização.

O tipo de mobilização dependerá da modalidade de fratura, mas geralmente ocorre com tipóia e dura de 4 a 6 semanas. 

Entretanto, dependendo da gravidade da fratura será necessário recorrer à cirurgia.

A cirurgia tem objetivo de recolocar os fragmentos fraturados no local e fixá-los de maneira estável.

Para que o paciente volte a movimentar a articulação e não desenvolva rigidez articular.

Também existem implantes para a região do cotovelo e do ombro, que através de placas pré-moldadas podem substituir a ossatura fraturada. 

Nos casos de fraturas cominutiva (com muitos fragmentos) e de ossos osteoporóticos, a placa é uma boa solução!

Além disso, as placas possuem alta tecnologia!

Por isso é fundamental buscar acompanhamento ortopédico em uma clínica especializada, capaz de oferecer tratamentos inovadores e tecnológicos disponíveis no mercado.

Recuperação

Durante o período de recuperação é necessário o uso de tipoia imobilizadora.

Após os primeiros sinais de consolidação óssea verificada no exame radiográfico, a fisioterapia pode iniciar.

Os exercícios fisioterapêuticos tem como objetivo aumentar a mobilidade, analgesia, equilíbrio neuromuscular e fortalecimento da área.

Em caso de cirurgia, a recuperação total com retorno às atividades normais acontece geralmente 5 meses após a intervenção.

As fraturas de ombro e cotovelo são raras e precisam de cuidado especializado!
Se você sofreu um trauma na região e suspeita de uma fratura, procure o Instituto Salute

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